sexta-feira, 21 de outubro de 2011

atividade 1.5

atividade 1.4

atividade 1.3

Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional
Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Tutora: Lídia Danielle
Cursista: Raquel lemos
Pólo: São Félix do Araguaia – MT


    Com tantas informações e tecnologias, o professor de hoje não está preparado para formar alunos do futuro, a escola precisa organiza se melhor, e preparar um espaço para ensinar metodologias diferenciadas voltadas pras tecnologias.
     Segundo Ladislau Dawbor: Estamos num processo de mudanças e democratizar a educação, precisamos ter disponibilidade acesso aos meios tecnológicos. 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

atividade 1.2

Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional
Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Tutora: Lídia Danielle
Cursista: Raquel lemos
Pólo: São Félix do Araguaia – MT

Quem sou eu como professor e aprendiz?

Meu nome é Raquel, sou criada em Cuiabá, mas nascida em Sobradinho DF, estou no baixo Araguaia há oito (8) anos, e foi aqui que me formei em pedagogia, hoje trabalho com alfabetização e gosto, porém gostaria mesmo de trabalhar com adolescentes, mais tendo fazer a minha parte na educação. Não me deixo abater com as dificuldades que encontro na área, tento me capacitar para não deixar meus alunos alheios as novas maneiras de se educar e aprender, estou sempre aberta para adquirir novos conhecimentos. Eu me considero uma docente aprendiza, porque sempre procurei estudar para inovar as minhas metodologias de ensino para com que os discentes gostem das minhas aulas, e também aceito a troca de conhecimentos a qual interajo com meus discentes

atividade 1.1

Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional
Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Tutora: Lídia Danielle de Andrade Alberti Predebon
Cursista: Raquel Lemos
Pólo: São Félix do Araguaia – MT

Síntese

Nossa sociedade vive momentos paradoxais, por um lado, há cada vez mais pessoas com dificuldades para aprender. Costuma ser interpretado como um crescente fracasso escolar. Quem nunca se deparou com estatísticas preocupantes sobre os baixos índices de leitura e de aprendizagem dos alunos?
Contudo, ao mesmo tempo em que esse fracasso escolar cresce assustadoramente, estende-se e prolonga-se cada vez mais na história pessoal e social, impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida. Nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo, podemos concebê-la como uma sociedade da aprendizagem, na qual aprender constitui não apenas uma exigência social crescente, cada vez se aprende mais e cada e cada vez se fracassa mais.
Além disso, no contexto de uma sociedade que exige que aprendam coisas de outra maneira. Procurarei caracterizar essa nova cultura da aprendizagem, que respondem a essas demandas, através delas, ajudar a transformar essa sociedade do conhencimento, da qual supostamente fazemos parte. Enquanto a imprensa tornou possíveis novas formas de ler, mas que, seguramente, tornam nacessárias novas formas de alfabetização.
Estão criando uma nova cultura da aprendizagem, que a escola não deva ignorar a informatização do conhecimento. Qualquer pessoa informaticamente alfabetizada pode criar sua página na web. Não se trata apenas de aprender a navegar pela internet para não naufragar de vez. Requerem do leitor ou do navegante novas competências cognitivas.
Vivemos na era da incerteza, para poder atender ás exigências dessa nova sociedade da aprendizagem seria, portanto, fomentar nos alunos capacidades do conhecimento, esse é o único meio de ajudá-los. Mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores, exige um novo perfil de aluno e professor. Embora se diga que vivemos em uma sociedade do conhecimento,o acesso a esse conhecimento não é fácil.